África na época do Tráfico Negreiro

3 de jul. de 2015

      A história da África 1500 a 1800  tem como foco o tráfico de escravos,onde grande população da África eram vendidos para outros continentes para trabalharem em serviços precários.Quando os Portugueses chegaram no Brasil eles começaram a escravizar os indígenas nativos da América para trabalharem na mão-de-obra,porém os cristãos proibiram essa exploração,e então os portugueses recorreram a África e aumentou ainda mais a exportação dos escravos,porém não podemos superestimar,pois na África Ocidental e Oriental,o tráfico de escravos pendurou até 1850 e que foi no século XIX que se desenvolveu na África do leste,num período anterior em direção ao mundo muçulmano ,que tinha como objetivo,justificar as razões em partes econômica e em partes religiosas,purificar e reformar o islamismo,substituindo um regime arbitrário pela teocracia muçulmana.



     A exportação de escravos entre os Portuguese e os Africanos foi tão intensa que construíram  vários portos para receber os navios que traziam os escravos sem contar    que esses navios tinham péssimas condições e muitas das vezes os escravos morriam em alto mar,e seu cadáver era jogado ao mar.

    Nos dias de hoje,pesquisas mostram que a população da África seria maior se não houvesse o tráfico negreiro,pois grande parte de sua população foi escravizada.


Assista também : 






Fontes de pesquisa:
 http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/the_slave_route_project_of_unesco_inspires_international_seminar_on_slavery_memory/#.VZch6htViko

- Aluno e História

Comunidades Quilombolas

2 de jul. de 2015

   Desde que, o mundo se formou houve-se a necessidade do homem viver em grupos. Pequenas comunidades surgiram até se tornarem grandes centros. Tal necessidade não passou despercebida pelas pessoas que eram escravizadas. Daí surgiram as “Comunidades quilombolas” que eram aldeias secretas, geralmente no mato, em lugares preferencialmente inacessíveis, como o alto das montanhas e grutas, em que abrigavam escravos que fugiam das fazendas e das casas de família de seus senhores e se uniam em busca de um objetivo comum, ou seja, são grupos com identidade cultural própria e que se formaram por meio de um processo histórico que começou nos tempos da escravidão no Brasil, sendo dotadas de divisões e organização interna.
    Muitos escravos fugiam para essas comunidades em decorrência dos maus tratos e explorações que sofriam, pois ali os foragidos conseguiam ter uma vida livre. Essas comunidades mantêm forte ligação com sua história e trajetória, preservando costumes e cultura trazidos por seus antepassados.
    Tem-se conhecimento que existem comunidades quilombolas em pelo menos 24 estados do Brasil: Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Elas simbolizam a resistência a diferentes formas de dominação.
    Um dos quilombos mais famosos foi o Quilombo dos Palmares, que ficava na então capitania de Pernambuco, atualmente o estado brasileiro de Alagoas. Esse quilombo recebeu esse nome pois um escravo chamado Zumbi foi o grande líder da aldeia.
    Para imortalizar o feito foi instituído O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o qual é celebrado em 20 de novembro, fazendo portanto alusão à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares, sendo este morto em 1695, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. 
    Assim como nós nos dias atuais que temos nossos espaços pessoais, nossos costumes, nossos “territórios” e nossas leis que priorizam nossos direitos e deveres com os escravos não era diferente. Também existem nos dias atuais programas governamentais e não governamentais que buscam meios sociais (educação, alimentação, moradia e saúde) além de culturais para a preservação das comunidades quilombolas.

 “Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003, regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos os grupos étnico-raciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida”.
      Para complementar tudo o que aprendemos sobre as comunidades quilombolas, apresentamos um vídeo: 




Fontes de pesquisa:

A Revolução Francesa como inspiração

A Revolução Francesa foi um movimento contestatório que visava a igualdade entre as pessoas independente da sua classe social que tinha como lema "Liberté, égalité, fraternité", que significa "Liberdade,igualdade e fraternidade".
Esse lema serviu de inspiração para vários outros movimentos ao redor do mundo, principalmente na América onde podemos citar a Inconfidência Mineira e a independência de diversos países.
Além de grandes revoluções, também serviu de base para hábitos cotidianos das pessoas como comer em restaurantes e comer o tão famoso pão francês.
A Revolução Francesa também serviu de inspiração para diversos ramos artísticos como o cinema, a música, pinturas e até jogos.
A escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz fez em 2006 um samba enredo com nome de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade - Um Sonho Chamado França" que foi inspirado na Revolução Francesa, para acessar a música clique aqui.
No cinema podemos citar o filme Casanova e a revolução. O filme se trata de um escritor que ao saber que o rei Luís XVI esta fugindo e decide ir atras dele. Também podemos citar um documentário feito pela History Channel, clique aqui para assisti-lo.
Foi durante a Revolução Francesa que foi feito a pintura "A liberdade guiando o povo" feita por Eugène Delacroix que comemorava a Revolução de Julho de 1830 que decretava a queda de Carlos X.
E lançado recentemente podemos citar o jogo Assassin's Creed Unity, que se passa durante a revolução francesa. Para ver o trailer clique aqui.
Portanto podemos dizer que a Revolução Francesa foi muito importante para a França e ainda é muito importante pois tem influencia em muitas coisas do nosso cotidiano.
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa http://www.infoescola.com/historia/revolucao-francesa/

Consumismo e Revolução Industrial

17 de jun. de 2015

A Revolução Industrial representou o principal conjunto de mudanças que ocorreram na Europa durante o século XVIII e XIX. Ela foi dividida em 3 etapas : a primeira ocorreu entre os anos de 1760 e 1860 quando surgiram as primeiras máquinas como a de tear. Seguidamente temos a segunda fase , ocorrida entre 1860 e 1900, quando desenvolveram de forma aprimoradas suas invenções, por exemplo a utilização de energia elétrica, a locomotiva a vapor e o desenvolvimento do produto químico. Já na terceira (segundo filosofo está acontecendo agora séc.XX e XXI ) uma vez que ela representa os avanços tecnológicos, podemos citar, os celulares e os computadores.
O consumo passou a ser realizado com maior intensidade após a Revolução Industrial. Antes desse acontecimento, uma única pessoa realizava todo o trabalho de forma manufaturada. Após a Revolução Francesa, com a implementação das máquinas, a produtividade aumentou, gerando produtos com preços mais acessíveis às camadas populares.
Atualmente, as pessoas compram excessivamente como uma forma de auto afirmação, para melhorar o seu dia, ou seja , elas compram algo que não e realmente necessário, por compulsão ou como forma de escapa da realidade.
A mídia representa o principal veículo comunicativo de incentivo ao consumismo, passando uma imagem de felicidade quando se adquire produtos (que virou modinha). Ela influencia não só no ato de compra, mas também na forma de vestir nos hábitos comportamentais do consumidor.
O consumo, para muitas pessoas, é tido como uma saída de emergência, se se a pessoa está feliz, compra para comemorar, se está triste compra para se sentir melhor.No entanto, nem sempre quem se submete a esses luxos tem condição de bancá-los, tendo que trabalhar mais para pagar suas dívidas. Com o trabalho intenso, a pessoa se esgota mais rápido, o que a leva a compra ainda mais para compensar seu cansaço, iniciando assim um círculo vicioso.
Nos últimos tempos, o foco da publicidade tem sido cada vez mais as crianças, uma vez que elas são consumidores em formação e muito mais fáceis de se manipular.Dessa maneira a publicidade infantil não está voltada somente para produtos infantis, mas também para outros produtos como equipamentos eletroeletrônicos, domésticos, uma vez pequenos tem grande influencia na compra desses artigos pelos pais.
A Revolução Industrial foi a principal ”faísca” que impulsionou o consumo desenfreado, o qual causa sérios problemas psicológicos, como por exemplo a necessidade compulsiva de comprar.Além de problemas financeiros como o endividamento e de reforçara banalização do consumo, pois existe a necessidade impulsiva de trocar constantemente um produto recém adquirido por um lançamento divulgado na mídia.Tudo isso é reflexo de um consumo pouco e planejado sem moderação,talvez seja essa a mara registradora do consumidor contemporâneo.
- Ana Elise, Ana Paula, André e Nathália

Olá, caros leitores...

Somos alunos do 2° ano de Mecatrônica do Cefet – Mg campus Nepomuceno. Criamos este blog com fins didáticos. Foi um trabalho proposto pelo professor de história, tendo acompanhamento durante todo o ano de 2015. Neste blog serão postados conteúdos relacionados ao que vemos na sala de aula a fins de enfatizar o nosso aprendizado. O grupo de trabalho que irá gerenciar este blog é composto pelos alunos: Ana Elise , Ana Paula, Nathália Mesquita, Wilkner Castro e André Braga.
Qualquer duvida que surgir sobre o que postamos, ou curiosidades estamos abertos a perguntas e teremos enorme prazer em responde-los.
Atenciosamente, Aluno e História.

A busca pela Felicidade

O termo “felicidade” com o passar do tempo vem ganhando novos conceitos que são bastante discutidos, pois causam divergentes opiniões, tornando-se difícil chegar a um consenso sobre o tema.
O homem é realmente tão feliz como parece ser em comerciais e propagandas? E realmente, em que consiste a felicidade?
Para os iluministas essa ideia estava relacionada aos princípios de liberdade, fraternidade e igualdade. Além de uma quebra social aos regimes monárquicos e a dominação do Clero.
No século XVIII pensadores começaram a mudar suas opiniões em relação ao mundo contestando todos os princípios contrários aos seus ideais, sendo que, na busca contínua pela felicidade passaram então a denunciar a injustiça, a dominação da igreja e o privilégio da nobreza.
Percebe-se então que a busca pela felicidade tem sido o fator motivador pelo qual o mundo tem caminhado. Ela também tem sido confundida com alguns estados de espirito (euforia,alegria) ou até mesmo com a condição financeira elevada, pois muitos encontram a felicidade em ter muito dinheiro, ou pela ausência de regas ao viver a vida e ainda há outros que confundem felicidade com a falsa liberdade, a famosa “vida loka” (vida louca). Após as glórias momentâneas percebem que a glória da conquista que já foi considerada o ápice de sua felicidade, escorre pelo vão dos dedos. E com o passar do tempo, se for desejado “algo maior” do que já conquistou, todo o esforço para alcançar a felicidade é esquecido.
Bom mesmo é saber que sempre haverá a busca pela felicidade porém ela poderá variar de acordo com o tempo e com aquilo que as novas gerações acreditam.
Fonte de pesquisa: Baseado em artigos que abordam os assuntos sobre a felicidade e o iluminismo.
Por: Ana Elise, Ana Paula, André, Nathalia e Wilkner.