A busca pela Felicidade

17 de jun. de 2015

O termo “felicidade” com o passar do tempo vem ganhando novos conceitos que são bastante discutidos, pois causam divergentes opiniões, tornando-se difícil chegar a um consenso sobre o tema.
O homem é realmente tão feliz como parece ser em comerciais e propagandas? E realmente, em que consiste a felicidade?
Para os iluministas essa ideia estava relacionada aos princípios de liberdade, fraternidade e igualdade. Além de uma quebra social aos regimes monárquicos e a dominação do Clero.
No século XVIII pensadores começaram a mudar suas opiniões em relação ao mundo contestando todos os princípios contrários aos seus ideais, sendo que, na busca contínua pela felicidade passaram então a denunciar a injustiça, a dominação da igreja e o privilégio da nobreza.
Percebe-se então que a busca pela felicidade tem sido o fator motivador pelo qual o mundo tem caminhado. Ela também tem sido confundida com alguns estados de espirito (euforia,alegria) ou até mesmo com a condição financeira elevada, pois muitos encontram a felicidade em ter muito dinheiro, ou pela ausência de regas ao viver a vida e ainda há outros que confundem felicidade com a falsa liberdade, a famosa “vida loka” (vida louca). Após as glórias momentâneas percebem que a glória da conquista que já foi considerada o ápice de sua felicidade, escorre pelo vão dos dedos. E com o passar do tempo, se for desejado “algo maior” do que já conquistou, todo o esforço para alcançar a felicidade é esquecido.
Bom mesmo é saber que sempre haverá a busca pela felicidade porém ela poderá variar de acordo com o tempo e com aquilo que as novas gerações acreditam.
Fonte de pesquisa: Baseado em artigos que abordam os assuntos sobre a felicidade e o iluminismo.
Por: Ana Elise, Ana Paula, André, Nathalia e Wilkner.

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