Consumismo e Revolução Industrial

17 de jun. de 2015

A Revolução Industrial representou o principal conjunto de mudanças que ocorreram na Europa durante o século XVIII e XIX. Ela foi dividida em 3 etapas : a primeira ocorreu entre os anos de 1760 e 1860 quando surgiram as primeiras máquinas como a de tear. Seguidamente temos a segunda fase , ocorrida entre 1860 e 1900, quando desenvolveram de forma aprimoradas suas invenções, por exemplo a utilização de energia elétrica, a locomotiva a vapor e o desenvolvimento do produto químico. Já na terceira (segundo filosofo está acontecendo agora séc.XX e XXI ) uma vez que ela representa os avanços tecnológicos, podemos citar, os celulares e os computadores.
O consumo passou a ser realizado com maior intensidade após a Revolução Industrial. Antes desse acontecimento, uma única pessoa realizava todo o trabalho de forma manufaturada. Após a Revolução Francesa, com a implementação das máquinas, a produtividade aumentou, gerando produtos com preços mais acessíveis às camadas populares.
Atualmente, as pessoas compram excessivamente como uma forma de auto afirmação, para melhorar o seu dia, ou seja , elas compram algo que não e realmente necessário, por compulsão ou como forma de escapa da realidade.
A mídia representa o principal veículo comunicativo de incentivo ao consumismo, passando uma imagem de felicidade quando se adquire produtos (que virou modinha). Ela influencia não só no ato de compra, mas também na forma de vestir nos hábitos comportamentais do consumidor.
O consumo, para muitas pessoas, é tido como uma saída de emergência, se se a pessoa está feliz, compra para comemorar, se está triste compra para se sentir melhor.No entanto, nem sempre quem se submete a esses luxos tem condição de bancá-los, tendo que trabalhar mais para pagar suas dívidas. Com o trabalho intenso, a pessoa se esgota mais rápido, o que a leva a compra ainda mais para compensar seu cansaço, iniciando assim um círculo vicioso.
Nos últimos tempos, o foco da publicidade tem sido cada vez mais as crianças, uma vez que elas são consumidores em formação e muito mais fáceis de se manipular.Dessa maneira a publicidade infantil não está voltada somente para produtos infantis, mas também para outros produtos como equipamentos eletroeletrônicos, domésticos, uma vez pequenos tem grande influencia na compra desses artigos pelos pais.
A Revolução Industrial foi a principal ”faísca” que impulsionou o consumo desenfreado, o qual causa sérios problemas psicológicos, como por exemplo a necessidade compulsiva de comprar.Além de problemas financeiros como o endividamento e de reforçara banalização do consumo, pois existe a necessidade impulsiva de trocar constantemente um produto recém adquirido por um lançamento divulgado na mídia.Tudo isso é reflexo de um consumo pouco e planejado sem moderação,talvez seja essa a mara registradora do consumidor contemporâneo.
- Ana Elise, Ana Paula, André e Nathália

Olá, caros leitores...

Somos alunos do 2° ano de Mecatrônica do Cefet – Mg campus Nepomuceno. Criamos este blog com fins didáticos. Foi um trabalho proposto pelo professor de história, tendo acompanhamento durante todo o ano de 2015. Neste blog serão postados conteúdos relacionados ao que vemos na sala de aula a fins de enfatizar o nosso aprendizado. O grupo de trabalho que irá gerenciar este blog é composto pelos alunos: Ana Elise , Ana Paula, Nathália Mesquita, Wilkner Castro e André Braga.
Qualquer duvida que surgir sobre o que postamos, ou curiosidades estamos abertos a perguntas e teremos enorme prazer em responde-los.
Atenciosamente, Aluno e História.

A busca pela Felicidade

O termo “felicidade” com o passar do tempo vem ganhando novos conceitos que são bastante discutidos, pois causam divergentes opiniões, tornando-se difícil chegar a um consenso sobre o tema.
O homem é realmente tão feliz como parece ser em comerciais e propagandas? E realmente, em que consiste a felicidade?
Para os iluministas essa ideia estava relacionada aos princípios de liberdade, fraternidade e igualdade. Além de uma quebra social aos regimes monárquicos e a dominação do Clero.
No século XVIII pensadores começaram a mudar suas opiniões em relação ao mundo contestando todos os princípios contrários aos seus ideais, sendo que, na busca contínua pela felicidade passaram então a denunciar a injustiça, a dominação da igreja e o privilégio da nobreza.
Percebe-se então que a busca pela felicidade tem sido o fator motivador pelo qual o mundo tem caminhado. Ela também tem sido confundida com alguns estados de espirito (euforia,alegria) ou até mesmo com a condição financeira elevada, pois muitos encontram a felicidade em ter muito dinheiro, ou pela ausência de regas ao viver a vida e ainda há outros que confundem felicidade com a falsa liberdade, a famosa “vida loka” (vida louca). Após as glórias momentâneas percebem que a glória da conquista que já foi considerada o ápice de sua felicidade, escorre pelo vão dos dedos. E com o passar do tempo, se for desejado “algo maior” do que já conquistou, todo o esforço para alcançar a felicidade é esquecido.
Bom mesmo é saber que sempre haverá a busca pela felicidade porém ela poderá variar de acordo com o tempo e com aquilo que as novas gerações acreditam.
Fonte de pesquisa: Baseado em artigos que abordam os assuntos sobre a felicidade e o iluminismo.
Por: Ana Elise, Ana Paula, André, Nathalia e Wilkner.